Na tarde de segunda-feira, 6, em reunião com merendeiras e serventes, o
governador do Estado, Waldez Góes, anunciou o pagamento dos salários
atrasados deixados pela gestão passada. A proposta feita pelo governo
foi aceita pela categoria.
Após quatro rodadas de negociações, o governo encontrou uma alternativa para o pagamento dos três meses de salários atrasados – outubro, novembro e dezembro de 2014. O débito foi parcelado e a liquidação ocorrerá de acordo com a disponibilidade orçamentária do Estado.
"Esta foi a condição que o Estado encontrou para efetuar o pagamento, agindo de forma responsável e obedecendo a lei de responsabilidade fiscal", destaca o secretário de Estado da Fazenda, Josenildo Santos.
Após quatro rodadas de negociações, o governo encontrou uma alternativa para o pagamento dos três meses de salários atrasados – outubro, novembro e dezembro de 2014. O débito foi parcelado e a liquidação ocorrerá de acordo com a disponibilidade orçamentária do Estado.
"Esta foi a condição que o Estado encontrou para efetuar o pagamento, agindo de forma responsável e obedecendo a lei de responsabilidade fiscal", destaca o secretário de Estado da Fazenda, Josenildo Santos.
Na manhã desta terça-feira, 7, foram pagos R$ 1 milhão, montante
correspondente a 35% da folha de pagamento do mês de outubro.
"Gostaríamos muito de pagar esta dívida em uma única parcela, mas a
crise financeira do nosso Estado não nos permite. Felizmente estamos
garantindo que os salários atrasados sejam pagos", afirmou o governador.
Outra parcela está prevista para ser efetuada no fim deste mês de abril, junto com o salário. "Sabemos que o Estado não tem condições de pagar tudo de uma vez, mas estamos felizes com esse acordo que fizemos. Isso mostra o compromisso que o governador tem conosco", declarou o presidente do Sindicato dos Serventes e Merendeiras, Antônio Carlos Vasconcelos.
Cerca de três mil trabalhadores compõem o quadro da Unidade Descentralizada de Execução da Educação (UDE). A folha de pagamento dos trabalhadores corresponde a R$ 3 milhões mensais. A dívida deixada pela gestão passada, sem juros e correção monetária, totaliza R$ 117 milhões. Além dos salários atrasados, esse valor compreende débitos com a Previdência Social, Imposto de Renda, Férias, 13º Salário e outros direitos trabalhistas.
Outra parcela está prevista para ser efetuada no fim deste mês de abril, junto com o salário. "Sabemos que o Estado não tem condições de pagar tudo de uma vez, mas estamos felizes com esse acordo que fizemos. Isso mostra o compromisso que o governador tem conosco", declarou o presidente do Sindicato dos Serventes e Merendeiras, Antônio Carlos Vasconcelos.
Cerca de três mil trabalhadores compõem o quadro da Unidade Descentralizada de Execução da Educação (UDE). A folha de pagamento dos trabalhadores corresponde a R$ 3 milhões mensais. A dívida deixada pela gestão passada, sem juros e correção monetária, totaliza R$ 117 milhões. Além dos salários atrasados, esse valor compreende débitos com a Previdência Social, Imposto de Renda, Férias, 13º Salário e outros direitos trabalhistas.
Para a servente Rosilene Lisboa, a decisão tomada demonstra
responsabilidade. "Estamos recebendo o nosso salário em dia, isso é uma
grande felicidade e agora vamos receber os salários atrasados, podemos
trabalhar com a certeza de que nosso direito está sendo assegurado",
comemorou.
O governador também reafirmou a continuação das negociações para decidir as pendências relacionadas a férias e aposentadorias. Também participaram da reunião a deputada estadual e primeira dama Marília Góes, e a secretária de Governadoria, Renilda Costa.
O governador também reafirmou a continuação das negociações para decidir as pendências relacionadas a férias e aposentadorias. Também participaram da reunião a deputada estadual e primeira dama Marília Góes, e a secretária de Governadoria, Renilda Costa.
Anne Santos
annekarolineos@gmail.com
Da Redação - Agência Amapá
annekarolineos@gmail.com
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