terça-feira, 28 de abril de 2015

HISTÓRICO DA ESCOLA

A Escola Estadual “São Joaquim do Pacuí”, situa-se à rua Marco Botta – 476, distrito de São Joaquim do Pacuí, município de Macapá-AP, dista 126 Km da capital do Estado, implantada em 1950, funcionava em casa particular cedida pelo Sr. Manoel da Silva Cordeiro, atendia de 1a a 4a série do antigo curso primário e denominava-se Escola Rural São Joaquim do Pacuí, tendo como sua primeira educadora a Sra. Safira Carvalho Costa. Em 1958 e 1959, deixou de funcionar por falta de prédio, voltando às atividades em 1960. A partir de 1961, sob a égide da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n0 4.024, de 20 de dezembro de 1961, o educandário passou a denominar-se, Escola Agrupada São Joaquim do Pacuí, atendendo uma clientela de 1a a 5a série do primário. Nesse Período, o Governo do Território Federal do Amapá construiu um prédio próprio para a instituição, prédio este em madeira de lei. A partir de 1971, passou a funcionar sob a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n0 5.692, de 11 de agosto de 1971, atendendo a seriação de 1a a 4a  e passando a denominar-se de Escola de 10 Grau “São Joaquim do Pacuí”. No ano de 1983 a escola mudou-se para um prédio em alvenaria, alugado da DIOCESE de Macapá, endereço atual, deixando de funcionar à rua João dos Santos na frente da vila. Neste mesmo ano, a instituição serviu de “Pólo do Projeto COLMÈIA” em fase de experiência. A, então, Secretaria de Educação e Cultura, atendendo reivindicação da comunidade local, inicia a expansão de séries a partir de 1984(5a série), culminado em 1987 com a implantação da 8a série, tendo assim, instalado o ensino de primeiro grau completo, além da aquisição definitiva, por parte do governo, do prédio alocado. No ano de 1992, o prédio entrou em reforma e ampliação, inaugurado em 1994, contendo quadra coberta, 12 salas de aula, cozinha, refeitório, diretoria, secretaria, sala para professores, TV-escola, biblioteca, banheiros. Neste mesmo ano, foi implantado o curso supletivo de 10 Grau, atendo de 1a a 4a Etapas. No ano de 1995, atendendo reivindicações de todo o distrito, a Secretaria de Estado da Educação/SEED, implanta o 20 Grau, com o curso profissionalizante de Formação de Professores a nível de Pré-Escolar à 4a séries do Ensino de Primeiro Grau. A princípio foram duas turmas iniciada em agosto/1995. Com a implantação da LDB 9394/96, o curso Magistério foi instinto(2001), porém, o educandário formou mais de 200 professores, onde muito desses encontram-se em plena atividade no Estado todo.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Governo começa a pagar dívida com merendeiras e serventes deixada por Camilo Capiberibe

Na tarde de segunda-feira, 6, em reunião com merendeiras e serventes, o governador do Estado, Waldez Góes, anunciou o pagamento dos salários atrasados deixados pela gestão passada. A proposta feita pelo governo foi aceita pela categoria.

Após quatro rodadas de negociações, o governo encontrou uma alternativa para o pagamento dos três meses de salários atrasados – outubro, novembro e dezembro de 2014. O débito foi parcelado e a liquidação ocorrerá de acordo com a disponibilidade orçamentária do Estado.

"Esta foi a condição que o Estado encontrou para efetuar o pagamento, agindo de forma responsável e obedecendo a lei de responsabilidade fiscal", destaca o secretário de Estado da Fazenda, Josenildo Santos.
Na manhã desta terça-feira, 7, foram pagos R$ 1 milhão, montante correspondente a 35% da folha de pagamento do mês de outubro. "Gostaríamos muito de pagar esta dívida em uma única parcela, mas a crise financeira do nosso Estado não nos permite. Felizmente estamos garantindo que os salários atrasados sejam pagos", afirmou o governador.

Outra parcela está prevista para ser efetuada no fim deste mês de abril, junto com o salário. "Sabemos que o Estado não tem condições de pagar tudo de uma vez, mas estamos felizes com esse acordo que fizemos. Isso mostra o compromisso que o governador tem conosco", declarou o presidente do Sindicato dos Serventes e Merendeiras, Antônio Carlos Vasconcelos.

Cerca de três mil trabalhadores compõem o quadro da Unidade Descentralizada de Execução da Educação (UDE). A folha de pagamento dos trabalhadores corresponde a R$ 3 milhões mensais. A dívida deixada pela gestão passada, sem juros e correção monetária, totaliza R$ 117 milhões. Além dos salários atrasados, esse valor compreende débitos com a Previdência Social, Imposto de Renda, Férias, 13º Salário e outros direitos trabalhistas.
Para a servente Rosilene Lisboa, a decisão tomada demonstra responsabilidade. "Estamos recebendo o nosso salário em dia, isso é uma grande felicidade e agora vamos receber os salários atrasados, podemos trabalhar com a certeza de que nosso direito está sendo assegurado", comemorou.

O governador também reafirmou a continuação das negociações para decidir as pendências relacionadas a férias e aposentadorias. Também participaram da reunião a deputada estadual e primeira dama Marília Góes, e a secretária de Governadoria, Renilda Costa.

 Anne Santos
annekarolineos@gmail.com

Da Redação - Agência Amapá

Gestores escolares alinham diretrizes para melhorar nota do Ideb no Amapá

Aconteceu na terça-feira, 14, no Teatro das Bacabeiras, a solenidade de abertura do Encontro de Coordenadores Pedagógicos e Gestores Escolares da Rede Estadual de Ensin, que tem o objetivo de instrumentalizar subsídios técnicos e teóricos aos novos gestores, secretários escolares e coordenadores pedagógicos, com o foco principal de socializar as ações da Secretaria de Estado da Educação (Seed) em busca da elevação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no Amapá.
O evento é organizado pela Seed, por meio da Coordenadoria de Desenvolvimento e Normatização das Políticas Educacionais (CODNOPE). Para a secretária de Estado da Educação, Conceição Medeiros, os números do Ideb do Estado do Amapá estão muito baixos.
"Muito me incomoda a nota 3.8 dos nossos alunos. É da nossa responsabilidade possibilitar que este número aumente para pelo menos 5.5. Temos profissionais gabaritados para isso. Desenvolver políticas e diretrizes para que estes alunos tenham uma educação de qualidade é nosso dever", afirmou a gestora.
A programação iniciou com a palestra "Desafios da Educação no Cenário Atual", ministrada pelo professor Romero Ximenes. Logo após, houve discussão a respeito da importância do Censo Escolar para as políticas públicas de educação e a melhoria do Ideb.
O pedagogo que veio do município de Oiapoque, Aldo Pantoja de Souza, destacou a importância de encontros como estes. "Enfrentamos o problema da distância para participarmos dos eventos na capital, mas viemos com objetivo de ampliar nossa visão e esclarecer nossas dúvidas, na busca de melhorar o nosso desempenho enquanto gestor escolar", disse.
A programação segue nesta quarta-feira, 15, com debates relacionados a regulamentação e reconhecimento escolar como instrumentos de autonomia na escola; gestão compartilhada e o conselho escolar.

 Fabíola Gomes
fabiolagomesjornalista@gmail.com
Da Redação - Agência Amapá